Onda na estrada do mar
Chove bruma de letras
Vagas no rosto do olhar
Sertas feridas secretas.
Chora a dor que teima ficar
No tempo mais desatento
Canto de cantigas a ondular
Soltas na evasão do vento.
Afaga neblina de palavras
Polindo a rudez das pedras
Enroladas por breves vagas
Num momento por regras.
Lava o olhar da esperança
Num fagueiro sentimento
Vigora a flor da confiança
Entre o sorriso do tempo.
. Se Tiver Que Chover, Que ...
. AMIGO...
. Pe. Ronchi: Jesus não é m...