Cai a chuva levemente
Nesta estação Outonal...
Uma melodia transparente
Descreve um amor filial...
Sopra o vento afaga-mente
No meu rosto molhado
Onde afasto ligeiramente
As ruelas do meu fado...
Cai em mim a nostalgia
No crepúsculo da tarde
Trago em mim aromas do dia
Do meu mundo sem idade...
E chegas tu de mansinho
Soltando folhas ao vento
Cruzas no meu caminho
Entre afagos do momento.
Tantas árvores despidas
De troncos desnudados
São silhuetas esculpidas
De corpos embriagados...
Canta o mar encrespado
Agitando a minha alma
Vens tu sol enamorado
Beijar-me com toda a calma.
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