Há um céu denso molhado
Dentro do meu coração
O meu sorriso enevoado
Da nuvem que chora em vão...
A gota do firmamento
Escorre pelo meu rosto
Marca o meu sofrimento
Do mar até ao sol posto.
No meu universo incolor
Há um vento premeditado
Soprando palavras de cor
Encenando um tom aliado...
Por entre a nuvem cinzenta
Desponta um azul infinito
Cessa a lágrima, ostenta
Um horizonte mais bonito.
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