A minha alma despida...
Numa margem de palavras
Por entre os dedos seguida
De mão em mão conhecida
O silêncio das horas vagas...
A minha alma é um mar
Numa onda de poesia...
Onde a lua passa a brilhar
Ao som da garça e da cotovia
Revestida da noite, a esvoaçar...
A minha alma é um fado
Quando se extingue o dia...
Sopra o vento no verde prado
Em cada noite de melodia
Entre um sorriso folgado...
A minha alma é um poema
Feito no brilho de cada luar
Há entre a dor, o dilema
De viver, sorrir e amar...
Ao encontro da voz suprema...
A minha alma é como pluma
No caminho da esperança
Tão leve, trespassa a bruma...
Assume amizade de criança
Onde aurora em flor perfuma...
. Se Tiver Que Chover, Que ...
. AMIGO...
. Pe. Ronchi: Jesus não é m...