A chuva molha-me o rosto
No frio do olhar cansado
Vaga quente do sol exposto
Abrasando o corpo molhado.
A chuva decifra um sonho
Escorrendo gotas até à alma
Onde brilhava um sol risonho
De uma graciosidade calma.
A chuva penetra-me na alma
Gotas de orvalho se abrindo
Rega a rosa num tom de fala
Como pérolas do céu caindo.
Veste-se do sorriso que já viu
Essa rosa da vida orvalhada
A chuva, a lágrima não viu
Da lágrima a fé reencontrada.
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